segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Marcelo Rebelo de Sousa fala das escutas

Diz Marcelo R. Sousa que se for verdade a atitude do assessor do P.R. é um equívoco.

Quem está equivocado é Marcelo. Sr. Prof. Marcelo R. Sousa, porque a ser verdade, é um atentado à democracia. É uma tentativa de uma revolução falhada e em democracia é considerado crime. Pois a intenção é derrubar um governo democraticamente eleito.

Política da verdade? Não. É a política do vale tudo.

Caso das alegadas escutas aos assessores asfixia democráticamente o PSD.

Quereria cavaco manter o tabu para depois das eleições para penalizar governo PS?

Paulo Rangel disse:

«São factos que só vêm dar razão ao PSD», e «marcas» de José Sócrates, que «não respeita a liberdade», uma tarefa, que o eurodeputado promete estar a cargo dos sociais-democratas: «É tarefa do PSD defender a liberdade».

Ora aí está, e o Fernando Lima é disso um exemplo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Votos a 25 euros no PSD

O voto num determinado candidato pode custar 25 ou 30 euros. O PSD tem sido marcado por tantas disputas internas nos últimos anos, para a direcção nacional e para a distrital de Lisboa, que para melhorar o resultado eleitoral houve quem comprasse votos a militantes angariados em bairros sociais, denunciam militantes e ex-militantes do partido que aceitaram dar a cara fazendo depoimentos em vídeo para a SÁBADO.


Entre outros, estas fontes, cujos testemunhos em vídeo pode ver aqui, acusam os deputados António Preto e Helena Lopes da Costa de serem coniventes, dando cobertura a estas práticas, quando tiveram poder ou influência na distrital de Lisboa. Várias fontes da SÁBADO, que trabalharam de perto com António Preto ou Helena Lopes da Costa, confirmaram estas histórias. Refira-se que ambos entraram nas listas do PSD na quota da líder, Manuela Ferreira Leite, debaixo de uma chuva de críticas por estarem acusados em processos judiciais.

Em termos estatísticos, comprova-se que as principais secções do PSD na distrital de Lisboa duplicaram de militantes com quotas pagas entre 2002 e 2008, sendo que a secção “E” até sextuplicou os filiados. Muitas quotas são pagas indiscriminadamente por alguém que não os militantes. Uma das estratégias de angariação de inscritos no PSD passa pela contratação de avençados em juntas de freguesia que, para manterem os empregos, têm de garantir a manutenção do poder ao presidente da sua secção angariando militantes que votarão em quem lhes indicarem.

Enfim, politica da verdade.