quarta-feira, 16 de julho de 2008

Lixo de foguetes de artifício espalhados pela praia fluvial de Arco de Baúlhe

Que a praia fluvial de Arco de Baúlhe tinha perdido a “juventude e fulgor” de outros tempos já se sabia… depois de ter acabado a magnifica esplanada (Bar Quinta do Moleiro) que existia confinada a esta, e ter dado lugar a um luxuoso salão/restaurante para casamentos… A partir daí deixou de haver lugar para estacionamento, água da praia muitas vezes imprópria para banhos, uma ponte que em tempos idos foi “remendada” com betão no lugar de pedra, roubando um pouco daquela arquitectura belíssima, - pois toda ela era feita de pedra trabalhada manualmente - … já me estou a prolongar… o que ainda não foi divulgado é o seguinte:

No dito salão do Restaurante Caneiro, junto à praia, efectuam-se já há bastantes anos casamentos e outro tipo de festividades, ora, os casamentos são uma festa, e festa está associada a fogo de artificio, e nalgumas utilizam a praia para aí lançar os seus foguetes que representam um perigo para os banhistas que (ainda) aí se deslocam com as suas crianças para refrescar.

O perigo advêm do facto dos foguetes aí lançados deixarem espalhado pela praia tudo o que o lume não consegue queimar, entre esses vestígios pode muito bem ficar pequenas bombas por rebentar que se tornam num alvo de curiosidade para as crianças, representando um perigo eminente. A motivação que me leva a escrever isto é que eram visíveis invólucros de bombas espalhados pela praia.

Não culpo o restaurante Caneiro mas sim os autores dos actos, além disso, é uma sujeira aí depositada!

Uma ideia para a praia! - Porque não retirar a areia de dentro da água onde se tomam os banhos e deitá-la na praia na vez do Saibro, matavam-se dois coelhos com uma cajadada só.

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