Toda a gente sabe, ou deveria saber, que possuindo um animal de estimação, todos temos responsabilidades pelos actos do dito animal, certo? - Mas em muitos casos, senão quase todos, na hora de assumir responsabilidades o bicho nunca tem dono…
Com isto vou contar uma peripécia que aconteceu com um condutor do Arco de Baúlhe.
Deslocava-se numa viagem a Trás-os-Montes com a sua viatura semi-nova, o Sr. “Manuel” ,quando nisto à frente da viatura se atravessa um animal canino, não conseguindo parar, esbarrou contra ele… resultado: frente do veículo danificado, concerto para umas centenas, o cão em estado grave e não falava para dizer quem era seu dono, etc.
O senhor ao verificar os eventuais prejuízos da viatura resolveu procurar o legítimo dono do animal… depois de várias tentativas frustradas lá lhe disseram a quem pertencia… Ao abordar o proprietário, este negou que o cão era seu (pois, pois, não queria pagar…).
O lesado, o dono do veículo, reflectiu naquele momento e então disse ao homem:
Então o cão não é seu!? – É pena, porque eu tenho seguro multi-riscos e o proprietário ainda iria receber umas massas!
Palavras mágicas, o cão ganhou logo dono!
O proprietário do animal convencido que iria receber umas massas pelo cão acidentado, aderiu reconhecendo ser o dono e então chamaram as autoridades para fazer o registo da ocorrência...
Resultado final:
O dono do animal teve que pagar todas as despesas inerentes ao concerto do carro, por seu lado, o dono do veículo não possuía multi-riscos, isso foi dito na tentativa de convencer a reconhecer ser o legitimo dono.E conseguiu:
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