domingo, 20 de abril de 2008

Que Futuro para Cabeceiras?


No dia 18 de Abril à noite, ao ligar o Rádio, sintonizado na Rádio Voz de Basto, apercebi-me que havia uma espécie de colóquio, ou um comício, na Escola EB 2 3 de Arco de Baúlhe. Fiquei com pena de não ter ouvido tudo, mas ouvi a parte final, quando o locutor da rádio deu a palavra ao Sr. Presidente da ADbasto, Nóbrega Moura, Fiquei surpreendido, quando ele fala que se deve devolver o verde ao verde referindo-se ao aeródromo de Cabeceiras de Basto, em Moinhos de Rei, Freguesia de Abadim, dizendo que é um atentado à Natureza... que nunca viu um helicóptero nem outro Avião qualquer a abastecer-se na Barragem do Oural… deu então uma solução para promover lá o turismo, ideia fenomenal, disse ”…porque não fazer lá um CAMPO DE GOLFE!?...”

Então vejamos como seria:

1º - A água que actualmente serve para o turismo e lazer na barragem, e eventualmente para apagar incêndios naquela zona, passaria a ser canalizada para o CAMPO DE GOLFE, para a rega do relvado.

2º - Depois de Tantos milhares de €uros gastos na pista do aeródromo, seriam inúteis, pois teria que se devolver o verde ao verde. Não sei como seria porventura semear relva ou plantar árvores, não sei…

3º - O turismo de Jogadores de Golfe, é sim senhor, um turismo de pessoas abastadas economicamente, mas, iriam eles deslocar-se até lá com uns acessos onde mal se cruzam dois veículos ligeiros… aí já entrava o aeródromo…

4º - Se fosse decidido destruir a pista e plantar lá arvoredo para devolver o verde, certamente que se iam ouvir duras criticas por esse acto, até mesmo por parte do Sr. Nóbrega, porque se diria que se andou a brincar com dinheiros públicos… penso eu!

- Sou um cidadão comum das Terras de Basto e gostaria de ver as pessoas com ideias credíveis para o bom desenvolvimento da região e não propaganda política.

20 comentários:

Anónimo disse...

Julgo que devemos pelo menos encontrar ideias para revitalizar aquele espaço. Ou o senhor acredita que algum dia lá aterrará algum avião? Questionemo-nos: Qual tem sido a utilidade desta pista em termos turísticos? zero. Qual tem sido o seu aproveitamento para combate aos fogos florestais? Nulo. Houve, ou não houve atentado ambiental com os movimentos de terras que lá se processaram? E por último, o que fazer perante esta situação de aparente inutilidade. Na linha do Vale do Tâmega, procura-se agora fazer uma pista para velocípedes, uma decisão política que eu considero tão ou mais questionável quando comparada com a Construção de um Hotel Rural nas imediações de Monhos de Rei com campo de golfe. Numa coisa eu estou de acordo consigo. Essa gente do Golfe tem dinheiro sim senhor. E nós bem precisávamos que essa gente deixasse cá o dinheiro. E não nos adianta dizer que a nossa terra tem potencialidades turísticas, se não temos onde deitar os turistas. Aponte-me um único projecto de desenvolvimento turístico que conheça actualmente no concelho? Eu sinceramente não sei de nenhum, tirando iniciativas para promover as orelheiras, os fumeiros e os cabritos, para consumo interno, diga.se de passagem. Quanto a revitalizar-se aquela pista de aviação, acho bem. Meu caro, eu não acredito que aquilo algum dia venha a ser um aeródromo. Vc acredita?

Anónimo disse...

Boas, caro amigo.

Desde já quero felicitar-te por esta tua iniciativa. Relativamente ao postado,concordo com o que referis-te. Gostaria de deixar bem saliente que(falo do que sei)a água que abastece a barragem do Oural é de propriedade de uns quantos agricultores, familias da freguesia de Abadim, isto durante um periodo de tempo, que vai de Junho a Setembro... Custa-me a querer que o Sr. Dr. Nobrega sendo ele natural e residente dessa mesma freguesia, desconheça tal "partilha de águas". Bem ao que parece isso parece ser o menos no meio da ideia que tem o seu "q.b" de inivadora, mas é bom que se veja as coisas no seu todo, e não se visualize um campo de Golfe. Acredito também que ele quando se refiru devolver o verde ao verde, estaria certamente a ver unicamnete na presctiva "cor", pois contruir ali um campo de golfe, poderá trazer a nivel ambiental, riscos enormes. O enorme consumo de água, que em vez de ser utilizada para combates aos incendios (foi essa a verdadeira razão para a construção daquele espelho de água), entre outros riscos...
Para todos, e pensem um bocadinho, ao colocar numa balança, "um campo de golfe" ou um aerodromo, tendo em conta o local, área geografica, não é preciso ser mto inteligente que a nivel de retornos, "possivel turismo", o aerodromo será a melhor opção. Posso enunciar só algumas razoes para tal facto:

1- o facto de ser uma infraestrutura com uma localização execlente (do ponto de vista estratégio para combates ao incendios), podendo ser para ali transferida a unidade aerea que se encontra em Fafe;

2-A sob lotação do aerodromo de Braga, que (vá devido a alguns desentendidmente ou mau relacionamente, levaria ou levará a que propriatários não deixem os aviões em Guimaraes, tendo se de deslocar para outras locais mais distantes (com o aerodromo isso deixaria de ser um problema);

3- E porque não a criação de uma escola de paraquedismo, uma empresa de salto, viagens turisticas.....


Vá penso que não é com um campo de golfe que isto lá vai.


Abraxo.

p.s: desculpem qualquer erro:p.

Repórter Amador disse...

Sr. Eduardo, antes de mais agradeço sinceramente a sua visita e os seus comentários, pois é, muitas das vezes com estes debates de ideias é que nascem bons projectos, agora falando do aeródromo, a pista ainda não está acabada para ser rentabilizada, vamos esperar para ver e o futuro o dirá, espero bem que sim. Sobre o hotel penso que seria, pelo menos para já, um pouco inútil, pois temos casas de turismo rural e estão às moscas, e digo, tem óptima qualidade de serviços, como é o caso da casa da Tojeira, com Piscina coberta e aquecida, montadas a cavalo, Salão de jogos etc. e tirando um turista ou um outro casamento no Verão e umas visitas de personalidades de destaque, fora isso não se vê mais nada...
Na rede ferroviária nacional não é somente a linha do Tâmega que está votada ao abandono e este é um óptimo remédio, pelo menos é isso que eu penso, não acho viável que o Estado mantenha Comboios em funcionamento a fazer viagens só com o maquinista, nesse caso também se falaria de certeza, penso que se diria assim: "estamos nós a pagar para andar aqui um comboio a passear o maquinista", nos dias que correm toda a gente tem um automóvel, e mais, dois, três... acho mais justificável que se fizesse a variante do Tâmega há muito prometida...
sem mais,
--
Um abraço

Repórter Amador disse...

Boas meu caro Green,

É exactamente dessa forma que se deve pensar, julgo que deixou uma boa lição ao Sr. Nóbrega de como se deve pensar sem que esteja com inclinações Politicas...
Muito Obrigado pelo seu comentário.
sem mais,
--
Um Abraço

Anónimo disse...

está tudo louco! um aerodromo em abadim em vez de uma infraestrutura turistica é uma visão pouco consciente:

1º porque o amigo green de ambiente não parece dar cartas, se regar a relva de um futuro campo de golfe é mau para o ambiente o que fará a desvastação de flora que foi feita , mais, com um centro cinegético de reprodução e um cercado de veados lá instalados será sitio para um pseudo aerodromo, e pelo que ouvi na rádio o Dr. Nóbrega não falou em utilizar a água da barragem para rega de nada, mas sim como sendo mais um polo de actração?

2º as condições são péssimas devido à elevada exosição de ventos,recorde-se que em julho de 2001 varios ultra leves tiveram dificuldades de aterragem e levantamento portanto a localização é horrivel.

3º para haver uma escola de paraquedismo não é necessário um aerodromo, basta um heliporto mas são necessárias pessoas e jovens e o nosso concelho está desertificado e sem condições financeiras para as pessoas pagarem excentricidades e provavelmente iria acontecer o mesmo que está acontecer à escola de equitação e ao centro hipico está às moscas!

4º creio que uma infra estrutura turistica com hotel resort incluindo Golfe, ténis, cicloturismo passeios de jipe, mais invetimento em fauna e flora traria uma mais valia inquestionavel a este concelho, incluindo emprego real que bem precisamos

por fim creio que o Dr. Nóbrega está no caminho certo pelo que ouvi na Radio, ele tem uma visão esclarecida e racional sobre o desenvolvimento de cabeceiras independentemente das intenções políticas ou não!

sejamos correctos se o Dr. Nóbrega tem Inclinações políticas ainda bem, porque cabeceiras necessita de gente que pense politicamente e com ideias concretas e que não dependa da política para viver...


uma coisa é certa sempre que ele fala seja jornais locais regionais ou nacionais e até algumas rádios dão-lhe importância ...sinal que ele tem algum valor

Anónimo disse...

Caro senhor Reporter: devolver o verde a moinhos de rei ou mais propriamente ao desaterro da serra do oural é facil se não sabe eu explico:
1º Cria-se uma estrutura turistica depois, plantam-se arvores, flores , relva e o que não falta é agua naquela zona para regar e irrigar tudo isto não sendo necessário utilizar a agua da barragem, e como disse o Paulo P. também não ouvi o Dr. Nóbrega Moura falar nisso, e a ideia da construção de um campo de golfe com hotel devidamente enquadrado é sem dúvida uma excelente ideia até porque e como disse o Dr. Nóbrega estamos perante uma zona turisticamente previligiada.
2- quanto aos acessos parece-me ridiculo não reconhecer que moinhos de rei tem bons acessos até passam autocarros por camiões
3 meu caro reporter se calhar não esteve atento ao debate, eu ouvi pela rádio quando vinha de fafe, fui convidada mas não pude ir lá, o Dr. Nóbrega Moura referiu que o dinheiro foi mal Gasto ele assumiu essa critica mas pelo menos deu uma solução enquadrada num desenvolvimento económico que ele defende e ele é uma pessoa que já demonstrou ter capacidade.
Não quero com isto defender o Dr. Nóbrega Moura, até porque não tenho muita confiança com ele mas toda a gente o conhece pela sua erreverência, pelo seu carisma de político inato e sua grande capacidade de comunicação e discurso e já agora diga-se que dava um presidente de Câmara bem mais giro...

Anónimo disse...

Sª Joana l. r, tanto falam no betão em Cabeceiras e numa zona verde querem construir um hotel para os ricos, não é para os cabeceirenses concerteza e como diz o “repórter”há casas de turismo e residenciais ás moscas, o que é preciso é mais divulgação.
Quanto ao senhor Nóbrega não tenho duvidas que seja até um bom político que não precisa da política para viver, mas se fosse presidente da câmara como é que conciliava os 2 trabalhos?
De bons falantes (discursos) está o país cheio DEMAIS, vimos o Paulo Portas na Tv.! Ex.
Quanto a ser bonito, os Homens não são Homens pela aparência, nem se medem aos palmos, a Senhora de ser muito mais bonita.

Anónimo disse...

Caro repórter

Acreditas mesmo que os turistas vão para cabeceiras de avião?
conheces algum sítio em Portugal onde isso aconteça?
Se calhar em Tires ao pé de Cascais, certo?
Achas que alguém vem de avião para um concelho onde falta tudo nomeadamente visão?
E deixa-me dizer-te outra coisa: sabes como funcionam os comboios turísticos lá fora? então investiga... e sabias que no Douro a CP transportou no ano de 2006 180.000 pessoas em comboios de aluguer? (depois juntas os passageiros dos comboios normais)

Faz as contas: 180.000 dá uma média de 500 pessoas por dia. Se a região de basto tivesse 10% desse valor, era uma terra com melhor futuro.
Livrem-se dos imbecis primeiro e depois falamos em desenvolvimento. Ou então, foge para Espanha, tens muitos cabeceirenses em Espanha.

Anónimo disse...

intessante discussão. Eu penso que acima de tudo temos que acreditar que podemos tornar o concelho mais atractivo para a visita de Ingleses, Holandeses, Franceses, Portugueses e por aí fora. Porque e isto é universalmente aceite, ao virem para cá, podem deixar cá o dinheiro, nas lojas, nas residênciais etc, o que contribui para a dinamização da economia local. E caro repórter não podemos avaliar o actual nível de presença de turistas em Cabeceiras, pelo facto de as casas de turismo rural estarem às moscas. Há muita gente que visita o nosso Mosteiro e até pergunta onde se pode comer, mas com certeza não vai cá ficar´porque não temos onde deitar os turistas. É certo que há as casas de turismo, mas nessas a estadia é cara. Cabeceiras, como espaço privilegiado e vértice de um triângulo entre o Porto, Espanha e o Douro ( património mundial), tem que incentivar a iniciativa privada para a construção de um Hotel na zona de Arco de Baúlhe, junto ao Nó da A 7. Se houver vontade política, a situação pode melhorar. Agora volto a dizer: Se não acreditarmos que os Turistas podem vir para cá, não adianta nada discutirmos e reflectirmos sobre o turismo, porque a resposta será sempre a mesma. Ninguém nos visita!

Anónimo disse...

Sr zeca está visto que o senhor percebe tanto de Turismo, como eu de batatas. Por acaso o senhor já foi ao posto de turismo perguntar quantos turistas visitaram aquela estrutura em 2007? O senhor não sabe? Pois eu digo-lhe : Foram às centenas. Mas com certeza vieram e foram no mesmo dia, porque não têm onde ficar. Quanto ao Hotel de Moinhos de rei ser para ricos, essa dá-me vontade de rir. Podia ter arranjado outro argumento para descredibilizar o Dr. Nóbrega que efectuou e bem a proposta de um hotel rural naquela área e de um campo de golfe, para devolver o verde a Moinhos de rei, que foi vítima de uma violação a sangue frio, sem que houvesse um plano ou uma estratégia de desenvolvimento concertada para aquela zona. Meu caro deixe de ser "cabano" e "provinciano". O hotel deveria ser feito para um determinado tipo de turismo sim senhor, mas a preços razoáveis a estadia. Quanto à presença de ricos, bem precisávamos que eles se mudassem de armas e bagagens para cá. Pode ser que dessa forma se apercebessem das potencialidades do concelho para o Turismo e aqui deixassem o seu dinheiro e investissem, para que outros pobres pudessem ascender socialmente. Ou será que o senhor quer que este concelho continue a ser um concelho de pobres e carenciado? Talvez dessa forma, havendo dependência seja mais fácil manipular e controlar politicamente não? A pessoas a pensar como o senhor, nós já estamos habituados. Abraço

Repórter Amador disse...

Sr. Anónimo de 1 de Maio de 2008 17:05;
Pelo que me diz por detrás de anonimato,é no mínimo má educação tratar uma pessoa, que provavelmente até poderia ser seu pai, e mais não me conhece,por tu. Não tem a menor confiança para entrar num espaço e mandar uma pessoa que ama o seu país e a sua terra natal que é Cabeceiras de Basto para Espanha, peço o mínimo de educação coisa que vai faltando há muitos anos nas terras de Basto, falam que não existe liberdade, que não há 25 de Abril, está aí à mostra as pessoas pensam que podem tratar mal as outras e ficar impunes, 25 de Abril não é isso...
Falando de turistas eles vêem de qualquer forma até de bicicleta existe turismo de todas as formas...
mas penso que a grande maioria dos turistas que chegam a Portugal vem de avião e muitos até possuem avião particular, não é assim?

Anónimo disse...

Sem comentários. Já se começa a lavar roupa suja aqui também.

Vamos ser cordias e falar e tratar mutuamente como pessoas civilizadas que somos, penso eu...

Já agora está a pensar regar o sutposto campo de golfe com o que?.

Perdeu-se flora com o movimento de terras, sim é verdade. É mau. Mas e a "monocultura" que se iria criar, com o campo de golfe, ou estão a pensar fazer um campo de golfe com Giesta, Fetos, Tojos, Silvas... Não me parece.

Com peso e medida.

Já não á volta a dar, vamos ao menos tentar melhorar o que existe.

Anónimo disse...

Sr. MSP, eu tenho a minha opinião, e como o repórter disse há muitas casas de turismo e residenciais às moscas, quanto aos pobres sei que os há mas não é só aqui,e muitos são porque não querem trabalhar(são vadios).
Os turistas não querem só um hotel, que para dormir dormem em casa, eles querem diversão.
Diversão em Cabeceiras que temos? Ver mato e jogar golfe ou então beber uns copos nos bares.
O Sr. Nóbrega como disse pode ser um bom político, mas nem todos temos as mesmas ideias.
Não sou cabano nem cubano mas sou um bacano da província !

Anónimo disse...

Sr. Zeca, se é assim, parabéns pela sua visão moderna e actualizada do sector. Tenho dito.

Anónimo disse...

O Homem tem mesmo Valor! bastou dar uma ideia de como resolver um problema delicado que é o turismo para ver de que lado está posicionado este blog. e que tipo de linguagem usam os seus parceiros... só para informação de cultura geral ao sr JP: certamente nunca foi a uma Campo de golfe na vida, os campos de golfe não têm somente relva, têm Várias espécies de flores, Varias especies de Plantas Erbácias, Várias espécies de Árvores, Lagos, Pode ter Giesta Tojo e Urze desde que devidamente enquadrados, qual é o problema? e já agora um Hoter Rural todo em Pedra não mais de 2 pisos e com cerca de 70 Quartos (no minimo gerava mais de 30 postos de trabalho directos) fora todo o ciclo comercial que gerava...
quanto ao Dr. Nóbrega ser presidente de câmara concerteza que o era a tempo inteiro e adicaria da sua actual Actividade
para se dedicar ao concelho.

Anónimo disse...

Ó Senhor reporter, por favor dê dignidade ao seu Blog; o senhor quer insinuar que um Boing carregado de turistas aterra em Moinhos de rei, ou um Jacto particula de um turista milionário? tenha Juizo; naquele aérodromo aterram ultra leves e mal! tenham paciência! mas defender aquela obra é uma tarefa inglória, por mais voltas e dinheiro que se gaste nunca será mais do que uma pista de avionetas ultra leves: só a titulo informativo, uma pista minima de deslocagem asfaltada, segundo o ICAO, para um voo charter ou um jacto simples é de 1900 metros cerca de 2KM em asfalto...

Anónimo disse...

Caro Paulo, fora os 45 metros de largura, uma área de aparcamento e a pista de descolagem com cerca de 1700m por 30 de largura, eu acho que até a represa de água ainda dá para fazer isto tudo! até estou a ver o chiquinho a mandar a policia municipal multar os aviões mal estacionados... está tudo maluco!
o Golfe é uma solução discutivel, mas sempre será melhor que obral que lá está. os aviões a aterrar e a levantar era uma boa razão para continuar a desertificar as aldeias. quanto às casas florestais são mais uma obra para a fotografia, eu já estive numa e nada funcionava...

Anónimo disse...

Eu acho que o aeroporto da Ota ou Alcochete devia ser feito em Cabeceiras de Basto, deitar tudo abaixo e fazer o aeroporto, assim podiam aterrar milhares de turistas e alguns desses, uns dois ou três milhões, até lá podiam aterrar nos seus próprios aviões!
Sr. Repórter, desculpe-me a indiscrição, o senhor é deste mundo ou é mais uma encomenda do Barreto?
Não tarda nada fecha os comentários do seu blogue e depois até fecha mesmo o blogue. Vai uma aposta?

MF

Repórter Amador disse...

O que é que impede a construção desse hotel?
o que é que impede a construção do campo de golf?
Tanto alarido por nada, do que se está à espera para construir isso?
Existe alguém que não deixa?

Anónimo disse...

Antes dessas obras todas, seria necessario o reactivar da linha do tamega ate ao arco de baulhe. E ja agora porque não a ligação ferroviaria dessa hipotetica estaçao de arco de baulhe a guimaraes, via fafe (pela quantidade de autocarros que saem de fafe para celorico e cabeceiras, acho que seria viavel)e tambem o prolongamento ate ribeira de pena, vila pouca de aguiar. O pais investiu muito no sistema rodoviario (a meu ver bem), mas o que provocou o encerramento de muitas linhas e ramais. Penso que ja vai sendo tempo de investir outra vez na ferrovia. Com isto tambem se atraiam turista de rendimentos baixos, ja que os de altos rendimentos vem pela A7. Pois nao acho muito provavel que as pessoas de alto rendimento venham de proposito com o seu jacto aterrar ali para jogar golfe. Não sou de cabeceiras de basto, mas acho que a prioridade para esta terra deveria ser uma ligação ferroviaria.