O repórter amador, qual 24 horas e estimado tablóide local, virtual, de faca e alguidar, noticia ( com direito a foto) a guerra que vai algures entre o lugar do Canal e a Serra:
um ex-construtor civil, ex-gasolineiro, ex-doador de prole para as causas da Igreja, ex-qualquer coisa, com nome e apelido e, entre parenteses, nome e alcunha (se bem que eu escreveria Churote e não Churóte -vá, não se usa assim de ralé, a torto e a direito, acentos em sílabas graves sempre que as há) decidiu-se por agredir, de boca e coisas de arrimar, quem se atreve a passar no caminho público privado dele. uma espécie de PPP (parceria pública privada) aplicada à gestão de quelhos: a junta faz o escadario, emparalela o caminho e o senhor miguel faz por resguardar o Estado de direitos e deveres. ele são pedras, garrafas e água, urina porventura, que leva quem se atreve a cortar caminho sem seguro de saúde e muito seguro de si. há gente que foi hospitalizada. não há queixas nas entidades incompetentes, nem nenhum apontamento no jornal da noite, como seria de esperar, tipo quinta do moitcho. Não sei se o dito caminho é de toda gente se levou usocapião, mas digo que - sosseguemos- na próxima sessão da assembleia da junta, o presidente da mesma vai levar questão sobre o assunto. (se eu me esquecer no entanto, que me façam por lembrar) é que ele não é só logradouros, a largueza dos caminhos também é da competência.
um ex-construtor civil, ex-gasolineiro, ex-doador de prole para as causas da Igreja, ex-qualquer coisa, com nome e apelido e, entre parenteses, nome e alcunha (se bem que eu escreveria Churote e não Churóte -vá, não se usa assim de ralé, a torto e a direito, acentos em sílabas graves sempre que as há) decidiu-se por agredir, de boca e coisas de arrimar, quem se atreve a passar no caminho público privado dele. uma espécie de PPP (parceria pública privada) aplicada à gestão de quelhos: a junta faz o escadario, emparalela o caminho e o senhor miguel faz por resguardar o Estado de direitos e deveres. ele são pedras, garrafas e água, urina porventura, que leva quem se atreve a cortar caminho sem seguro de saúde e muito seguro de si. há gente que foi hospitalizada. não há queixas nas entidades incompetentes, nem nenhum apontamento no jornal da noite, como seria de esperar, tipo quinta do moitcho. Não sei se o dito caminho é de toda gente se levou usocapião, mas digo que - sosseguemos- na próxima sessão da assembleia da junta, o presidente da mesma vai levar questão sobre o assunto. (se eu me esquecer no entanto, que me façam por lembrar) é que ele não é só logradouros, a largueza dos caminhos também é da competência.
Direito de resposta
Pois é! Não sabia! - Mas houve um amigo que fez questão de me informar.
Dei uma vista de olhos no Mal Maior e deparei-me com alguns posts inspirados no Repórter, coisas de comadres e da má-língua, palavras de escárnio e de mal dizer. Não estranho, já que esse é o seu lema. Parece que tem problemas de absorção em relação a este blog.
Ao Repórter Amador o que mais preocupa são questões bem mais sérias do que os assentos em sílabas graves.
Ao dar uma vista de olhos no seu blog, ou melhor, só no post que escreve acima, realmente não existe nenhum erro gramatical nem de pontuação, parabéns…
Mas mesmo assim vou apontar alguns. (Estudante Universitário!???)
miguel - Escreve-se com letra Maiúscula.(É um nome próprio)
Parenteses - Escreve-se com um acento circunflexo na segunda vogal. (parênteses)
Usocapião – Escreve-se com u e não com ó. (Usucapião)
quinta do moitcho – Quando é um nome próprio escreve-se com letra maiúscula, e não se diz moitcho (palavra de escárnio talvez), diz-se Mocho.
Depois de um ponto parágrafo escreve-se sempre com letra maiúscula. - não é Dr. Professor?
Churote - É uma palavra que não existe no dicionário, é uma alcunha inventada, por isso leva acento conforme se quiser pronunciar.
Algo vai mal nas Universidades Portuguesas quando um estudante de
medicina não sabe escrever.
A primeira agressão já lá vão meses, e só agora a Junta de freguesia está a despertar para o problema, depois de ter outras agravantes?
4 comentários:
Lol. Ó Repórter, tens muito pouco sentido de humor, desculpa. Eu apenas aproveitei o teu post para um exercício de estilo(de escrita) meu - valha-me Deus.
E vê lá que até alertei para a pertinência da "notícia". Não tenho problemas nenhuns com o teu blog. Pelo contrário, fui o primeiro a dar com ele e a promovê-lo.
Acho que estás tu bem mais incomodado que eu e é uma pena porque estas coisas fazem falta ao Arco e é uma pena que não te conheça. E não me precisas de chamar doutor nem professor. nunca farei questão. {repara, acabei de não por uma maiúscula depois de um ponto final, e que falta faz afinal?)
Deixa-me só acrescentar repórter, que o assunto vai ser debatido na próxima sessão da assembleia de freguesia. E desde já convido-te a estar presente porque a assistência é livre e há um espaço na ordem de trabalhos para intervenção do público.
um abraço
Aceito as tuas desculpas Vítor.
Agradeço o convite que me fazes, mas penso que a questão que vai ser debatida está à altura de ser resolvida por vós, tendes autoridade e terás capacidade para resolver da melhor maneira o problema.
Posso informar o seguinte; Chegaram-me aos ouvidos informações, que penso relevantes, de que esse usurpador já terá lesado a Junta em mais terreno.
Essa informação foi dada por um Sr. que cultivava os terrenos que existiam aonde é hoje a ETAR do Arco.
Conheço aquele caminho e fiquei indignado por tal acontecimento.Deixei transparecer isso ao escrever no post.
Agora desejo e também lutarei se for preciso para restabelecer a ordem.
Bom trabalho!
O que antes eram erros por falta de conhecimento, hoje são por facilitismo. Isto surgiu com os "teclados".Sinceramente, acho que palavras como "kero", entre outras não fazem mal nenhum a lingua, pelo contrário , enriquecem-na. Isto porque o português é uma "lingua viva", logo sofre alteraçãoes. Quando se alterou "Pharmacia" para "Farmacia", Fernando Pessoa disse que iria escrever na forma antiga, o que não e condenavel. Não tenho nada contra o acordo ortográfico e não vejo problema nenhum em "quero" passar a "kero". Ou a lingua não evolui!
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