A usurpação do caminho dos consortes no lugar da Serra em Arco de Baúlhe está a indignar consortes que somente têm aquele caminho para aceder às suas propriedades, ano após ano é feito um bloqueio total da passagem do caminho para aí depositar, de uma forma insalubre, cargas de azeitona no chão, que posteriormente será carretada para a fábrica de azeite aí situada, um “silo” no chão portanto.
“Desrespeito e claro abuso são duas palavras que descrevem o ato a que se digna esse senhor pela simples razão da inexistência um pedido de autorização nem um pré-aviso… A forma leviana de tal ato é repulsivo e começa a ser um costume… pensava que seria um mero desenrasque no primeiro ano e compreendi, depois voltou a fazer o mesmo e este ano aí está novamente, já chega…” - diz um dos consortes.
Lamentável
A “pequenez” do empreendorismo bacoco.
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