A inauguração teve a presença do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Dr. José António Vieira da Silva, que de seguida, partiu para o Salão Nobre dos Paços do Concelho para a Cerimónia Solene de Condecoração com o título de Cidadão Honorário de Cabeceiras de Basto e imposição da Medalha de Ouro do concelho.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Novo edifício do Centro de Emprego de Basto foi inaugurado
A inauguração teve a presença do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Dr. José António Vieira da Silva, que de seguida, partiu para o Salão Nobre dos Paços do Concelho para a Cerimónia Solene de Condecoração com o título de Cidadão Honorário de Cabeceiras de Basto e imposição da Medalha de Ouro do concelho.
terça-feira, 21 de abril de 2009
A Páscoa na Faia é vivida de outra forma, com mais dedicação à tradição
Somente me lembro de ver uma forma tão viva de festejar este dia nos tempos de quando era uma criança, e já lá vão uns bons anos.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
O caso do tráfico das bananas
Era ( a personagem principal desta história) um individuo da Freguesia da Faia, Sargento da Guarda Fiscal da GNR fora de serviço, mas que, por razões de cumprimento da lei achou por bem apreender um camião de bananas traficadas a uns comerciantes de frutas do Arco de Baúlhe, (até aqui tudo bem) que também achou por bem, (ou mal) fazer estaleiro de apreensão de contrabando em sua própria habitação, seriam os procedimentos da altura não sei… quem não ficou nada satisfeito com o acto deste Guarda Fiscal, como é natural, foram os traficantes, que não estiveram com meias medidas e resolveram reaver o carregamento. Para isso deixaram adormecer o Guarda e na calada da noite açambarcaram todo o carregamento deixando o camião completamente vazio.
O homem da lei, no dia a seguir, não queria acreditar no que via (no que não via) as bananas tinham-se evaporado… e por artes mágicas o homem da lei passou a ser fora da lei, pois tinha levado o carregamento para casa e agora teria de dar uma justificação do seu desaparecimento, isso resolveu-se, dizem, com benefícios dados aos traficantes para que estes não denunciassem o desaparecimento…
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Justiça só para ricos!?
Actualmente atravessamos um tempo em que a justiça está descredibilizada por uma sensação de impunidade de casos enigmáticos com um fim que se avizinha previsível, a absolvição dos poderosos deste país, dos homens do dinheiro.
A meu ver, sendo eu um leigo na matéria, o descongestionamento dos tribunais seria melhor resolvido com melhor prestação dos serviços, e não com um entrave ao acesso, assim, fica mais barato e acessível, e penso que esta alteração é mesmo um incentivo, fazer "justiça à moda de Fafe".
Uma triste medida deste governo, que delimita ainda mais o acesso a um bem público que é a justiça e, cada vez mais, será um luxo só acessível aos poderosos e ainda mais limitado aos mais desfavorecidos.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
(O título alterado) - Aluna recebe computador com problemas técnicos e tem que pagar a factura de reparação «inforgamanço»
No dia 22 de Janeiro os pais de uma aluna, a estudar na escola EB 2.3. de Arco de Baúlhe, fizeram a inscrição através da internet para receber o computador do programa e.escola, para a sua filha. Escolheram o PC de marca INSYS com modem da TMN interno, que mais tarde vieram a saber que eram distribuídos pela Inforandia, foi entregue logo no dia a seguir à requisição, em menos de 24 horas.
No dia seguinte a mãe liga para a TMN e procedeu à activação da internet, mas o computador não detectava modem algum, voltou a ligar para a TMN a dar conhecimento do problema na qual informaram que teria que o levar a uma das suas lojas para ser verificado por um técnico.
Assim o fez, levou-o à loja situada no ArrábidaShopping no Porto, aí o técnico verificou e constatou que na realidade não existia qualquer ligação, aconselhou então a mãe da aluna a fazer a reposição da imagem original, caso isso não resolvesse o problema teria que o devolver à Inforlandia.
Foi o que aconteceu, fez a reposição da imagem original e não resolveu o problema. Contactou a Inforlandia e só depois de muita insistência lá vieram fazer o levantamento do computador no dia 5 de Março. No dia 25 de Março, recebe uma chamada da Inforlandia a informar que o computador ia ser entregue no dia a seguir (dia 26) e teria que pagar uma factura relativa ao transporte e à assistência técnica de 45.60 €. Ficou estupefacta, pediu na hora justificação para tal, ao que do outro lado respondeu, que o computador não tinha problema nenhum e por isso teria que pagar a factura relativa aos serviços prestados, senão o PC não era entregue.
Como tudo não bastasse, pagou a factura, recebeu o PC e verificou que o computador trazia outro problema depois da intervenção da inforlandia – desligava-se sem razão aparente (não tinha a ver com a carga da bateria) ao que tudo faz crer, ainda relacionado com o Modem, isso porque aparece no ecrã uma “janela” com uma mensagem onde consta as iniciais TMN.
Assinatura do problema: | Ficheiros que ajudam a descrever o problema: |
Nome do Evento de Problema: BlueScreen | C:\Windows\Minidump\Mini033109-01.dmp |
Versão do SO: 6.0.6001.2.1.0.768.3 | C:\Users\TMN\AppData\Local\Temp\WER-39015-0.sysdata.xml |
ID de Região: 2070 | C:\Users\TMN\AppData\Local\Temp\WERFD7A.tmp.versi |
O computador tinha problemas com o modem e os pais da aluna não foram informados antes da intervenção da inforlandia de que teria que pagar uma factura, isso é uma clara infracção. Ainda alegaram que o computador não tinha qualquer problema com o modem, se assim era, e se estava tudo bem, porque teria que pagar serviços de assistência se o PC não necessitava?
Assim, pagaram uma factura de cobrança indevida - pagaram serviços de transporte que não contrataram, ficaram sem aceder à internet do dia 23 de Janeiro de 2009 até ao dia 26 de Março de 2009, tiveram que provar à TMN, para efeitos de anulação das facturas de dois meses, que contactaram a INSYS Inforlandia do problema, mesmo depois de todo o processo ser do seu conhecimento, e tiveram que fazer uma viagem de duzentos quilómetros ao Porto.
Tendo em conta a carga de trabalhos que tiveram (e ainda estão a ter) a despesa com as muitas chamadas que fizeram, a viagem ao Porto e ainda os danos morais que estes pequenos grandes problemas causam, a empresa devia era indemnizar estes consumidores em vez de cobrar uma factura.
Um claro desrespeito dos direitos do consumidor. Faça valer os seus direitos enquanto consumidor. Saiba mais aqui.
(Este caso foi gentilmente reportado pela pessoa interveniente que está devidamente identificado.)