segunda-feira, 20 de abril de 2009

O caso do tráfico das bananas

É caso para dizer que a ocasião faz o ladrão, isto a propósito de uma passagem caricata aqui no Arco, vão-me dar razão… já lá vão uns “anórios” e como manda a ética de um jornalista mal formado como eu, tenho que dizer que são histórias, ou mesmo estórias, que o povo conta e dizem de pés juntos serem verídicas.
Deixamo-nos de conversas e vamos directos a mais uma notícia caricata que vai ter a etiqueta de peripécia (mais uma).

Era ( a personagem principal desta história) um individuo da Freguesia da Faia, Sargento da Guarda Fiscal da GNR fora de serviço, mas que, por razões de cumprimento da lei achou por bem apreender um camião de bananas traficadas a uns comerciantes de frutas do Arco de Baúlhe, (até aqui tudo bem) que também achou por bem, (ou mal) fazer estaleiro de apreensão de contrabando em sua própria habitação, seriam os procedimentos da altura não sei… quem não ficou nada satisfeito com o acto deste Guarda Fiscal, como é natural, foram os traficantes, que não estiveram com meias medidas e resolveram reaver o carregamento. Para isso deixaram adormecer o Guarda e na calada da noite açambarcaram todo o carregamento deixando o camião completamente vazio.

O homem da lei, no dia a seguir, não queria acreditar no que via (no que não via) as bananas tinham-se evaporado… e por artes mágicas o homem da lei passou a ser fora da lei, pois tinha levado o carregamento para casa e agora teria de dar uma justificação do seu desaparecimento, isso resolveu-se, dizem, com benefícios dados aos traficantes para que estes não denunciassem o desaparecimento…
E esta hem!?

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